O mundo encantado da sétima arte perdeu o talentoso Sean Connery

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Lino Tavares

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    O mundo encantado da sétima arte perdeu neste 31 de outubro de 2020 o talentoso ator Thomas Sean Connery, que marcou época no cinema como primeiro e principal intérprete de “James Bond”, o personagem mais famoso da espionagem fictícia internacional.
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O mundo encantado da sétima arte perdeu neste 31 de outubro de 2020 o talentoso ator Thomas Sean Connery, que marcou época no cinema
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O papel marcante de sua carreira, que continuou sucesso de bilheteria na figura dos atores que o sucederam, valoriza sobremaneira os agentes de inteligência do mundo real, alcunhados não raro com expressões pejorativas como  “dedo duro”, “araponga” e outras,  por parte dos que têm algo a esconder no universo da delinquência urbana ou nos porões obscuros da alta traição pátria.
  Sean Connery era escocês de Edimburgo tendo nascido no dia 25 de agostos de 1930, data que, por uma feliz coincidência para nós brasileiros, é comemorada em nosso país como o “Dia do Soldado”, simbolizado no aniversário de Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, Patrono do Exército Brasileiro. O limiar de sua fama ocorreu na década de 1960, vivendo no cinema o papel do agente secreto do MI6 britânico, James Bond, obra literária do escritor lan Fleming.  Seu sucesso perdurou ao longo de sessenta anos, estrelando, após deixar o papel de agente secreto 007, em 1971, relevantes produções cinematográficas como as representadas pelas versões brasileiras “O Homem que Queria Ser Rei”, “O Nome da Rosa”, “Indiana Jones e a Última Cruzada”, “Os Intocáveis” e tantas outras que encantaram gerações nas telas do cinema pujante do século 20.
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O mundo encantado da sétima arte perdeu neste 31 de outubro de 2020 o talentoso ator Thomas Sean Connery, que marcou época no cinema
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Para realçar com a profundidade merecida este breve tributo ao ídolo que partiu, permito-me dizer aqui que a mudança de plano de Sean Connery,acontecida neste sábado (31 de outubro de 2020) , aos 90 anos, representa para o mundo bem mais do que a perda de um ator de cinema, pois significa com toda certeza a ausência entre nós de um ícone incomum da arte de representar, credor de saudade eterna, tal como o inesquecível Charles Chaplin, o imortal  Carlitos, eterno personagem da História do Cinema.
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