A manifestação dos produtores rurais do Estado de São Paulo expões ao público a indignação e insatisfação deste setor com o atual governador do Estado João Doria

O setor produtivo agropecuário é apenas mais um dos muitos setores do estado de São paulo descontentes com o atual governo do estado, que todos os dias toma alguma atitude contrária ao desenvolvimento, a liberdade, a economia e demonstra diariamente que tudo o que João Doria disse em sua campanha foram mentiras, pois não está cumprindo com nada que ele prometeu aos eleitores.

João Doria está sucateando as polícias civil e militar, está tentando inviabilizar a CEAGESP, está perseguindo prefeitos que não concordam com o lockdown, aumentou o valor do IPVA e licenciamento de veículos e por ultimo, aumentou o ICMS de produtos de primeira necessidade como alimentos, insumos agrícolas, medicamentos e combustíveis, dentre outros.

Já houveram manifestações contra Doria na Av Paulista, principal avenida da capital e os caminhoneiros também estão se mobilizando para uma manifestação de repudio ao atual governador do Estado de São Paulo e suas atitudes desastrosas para a população paulista.

Há na Assembléia Legislativa do Estado de São paulo, ALESP, vários pedidos de impeachment do governador, que só não foram efetuados porque o atual presidente desta casa legislativa resolveu não pautar estes pedidos.

Juntando todos os protestos, pedidos de impeachment, descontentamento de setores importantes e de funcionários públicos, estou prevendo um desgaste que só trará prejuízos ao estado e sua população.

A jornalista Vera Longuini, do Atelie da Noticia escreveu:

Produtores de Holambra aderem ao Tratoraço. São Paulo representa 70% da cadeia produtiva de flores, com mais de 500 produtores.

Os mais de 500 produtores de flores Holambra, convocados pelas cooperativas Veiling Holambra, Cooperflora e Cooperativa de Insumos (que congrega os produtores de flores, frutas, legumes e verduras), aderiram ao Tratoraço, a mega manifestação que aconteceu hoje, 07 de janeiro de 2021, em todo o interior paulista contra o fim da isenção de 4,14% sobre o ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – dos produtos agrícolas no Estado de São Paulo.

Em Holambra, a concentração de tratores e veículos agrícolas foi em frente ao Moinho Povos Unidos, de onde os produtores saíram em carreata, percorrendo as ruas da cidade, a fim de chamar a atenção dos consumidores de que esse aumento recairá sobre o preço final dos produtos.

O objetivo do tratoraço é fazer com que o governador João Dória revogue os Decretos 65.254 e 65.255/2020 que vigoram a partir deste mês e prejudicam toda a cadeia de flores – produtores, atacadistas e varejistas. O Estado de São Paulo representa 70% de toda a cadeia produtiva, gerando cerca de 125 mil empregos (68% das vagas são ocupadas por mulheres).

Cooperativas

O diretor geral da Cooperativa Veiling Holambra, Jorge Possato Teixeira, lembra que o setor já vem amargando, desde março de 2020, as consequências da pandemia da Covid-19.

“Depois de perderem praticamente toda a produção em março do ano passado, os produtores de flores e plantas ornamentais têm se reinventado a cada dia para manter os seus negócios e abastecer o mercado. Todos tiveram que enfrentar, em 2020, os aumentos de insumos e mudas decorrentes da variação do dólar e os sequentes aumentos nos preços dos materiais e de embalagens. Para os produtores de flores de corte, principalmente, que já iniciaram 2021 com a queda de 30% no faturamento devido ao cancelamento das festas e eventos, não há como absorver e muito menos repassar novos aumentos. Além disso, com a elevação dos casos de Covid-19 e com a incerteza quanto às campanhas de vacinação, não há perspectivas de mudança desse cenário no curto prazo”, alerta.

 

A Cooperativa Veiling Holambra tem cerca de 400 produtores associados. A Cooperflora congrega outros 80 produtores de flores e plantas. A Cooperativa de insumos atende os produtores flores, frutas, legumes e verduras.

Decretos

Desde que os decretos foram publicados no final de 2020, o setor de flores e plantas ornamentais tem se mobilizado para a revogação das medidas que afetam toda a agricultura do Estado de São Paulo. Ofício solicitando a revogação dos decretos foi encaminhado ao governador de São Paulo, João Dória, no dia 3 de dezembro, pelo Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura -, mas ainda não obteve resposta.

 

Para a instituição, a taxação prejudicará principalmente a atividade das cooperativas, associações e empresas que operam dentro da legalidade e honram com suas responsabilidades e contribuições perante o Estado. “O aumento da tributação apenas incentivará o crescimento da quantidade de devedores contumazes e da adoção de práticas ilegais para burlar o sistema tributário. Esta medida trará graves consequências para todos os elos que compõe o setor de flores nacional. Além do aumento expressivo no custo de produção, transporte e comercialização, haverá um impacto social enorme, com a redução de empregos e, econômico, provocado pelo aumento de inflação e pela diminuição do consumo. As consequências serão irreversíveis”, alerta o documento.

Confira abaixo o depoimento de Jorge Possato Teixeira, diretor geral da Cooperativa Veiling Holambra

 

 

 

A jornalista Gláucia Franchini, nos enviou nota pública assinada pela RECAP

A revenda varejista de combustíveis paulista alinha-se aos protestos de vários setores sobre a alteração de alíquotas de ICMS sobre diversos itens de primeira necessidade para a população (alimentos, insumos agrícolas, medicamentos e combustíveis, dentre outros), promovida pelo Governo do Estado de São Paulo através da Lei Estadual 17.293 e dos Decretos 65.252, 65.253, 65.254 e 65.255, todos de 15/10/20, o que agravará a crise social e econômica decorrente da pandemia COVID-19, ainda em fase crítica, afetando o país.
Esperamos que o Governo Estadual reveja o significativo aumento da alíquota de 12% para 13,3% sobre o diesel e o etanol, previsto para ser aplicado em 15/01 próximo e que tende a onerar em cascata os custos da indústria (em especial da agropecuária), do comércio e do setor de serviços, sobretudo as empresas de pequeno e médio porte, e elevar em potencial o preço final dos produtos essenciais, impactando o poder de compra da população e prejudicando os mais vulneráveis, sem contar o provável risco da perda de empregos.
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SINCOPETRO   RECAP   RESAN   REGRAN

Enfim, estamos vendo a população e as entidades representativas de vários setores se mobilizando contra os desmandos deste governo fiasco do João Doria. Espero que os resultados sejam positivos para toda a população do estado de São Paulo.

Confira abaixo algumas fotos e vídeos da manifestação de hoje em Holambra.

 

 

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Confira algumas fotos da manifestação

Colaboração

Jornalista Gláucia Franchini

Assessora de imprensa da RECAP

imprensa@recap.com.br

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Jornalista Vera Longuini

Cel. (19) 99771-6735 – Vivo

redacao@ateliedanoticia.com.br

www.ateliedanoticia.com.br

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