Um dia o novo, representado pela Dupla Bruna & Keyla, e o antigo, simbolizado na consagrada Dupla “As Galvão”, haveriam de se encontrar no palco, para revelar em conjunto, aos olhos do Brasil, essa similitude existente entre a Dupla Sertaneja que desponta como um sol nascente e a que continua a brilhar como um por-do-sol que parece ser eterno.
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O Brasil perdeu, nesta quarta-feira, 20/03/2013, um de seus maiores expoentes da MPB, na figura de Emílio Santiago, que partiu para sempre, indo se juntar a tantos outros do mesmo nível, trocando os palcos terrenos pelos que estão na imensidão de um plano superior que não conhecemos, mas cuja existência sentimos nas entranhas da alma.
Roberto Carlos na sua arte de tratar das questões emocionais tem uma música que expressa o quanto somos fracos para tomarmos decisões rompendo laços que não estão mais ao abrigo do amor.
Nossa entrevistada, nesta edição, é a cantora Rosanah Fienngo, nascida em SP, dia 7 de março de 1968, uma das maiores intérpretes musicais do Brasil, possuidora de um currículo profissional repleto de sucessos que despontaram nas paradas, nos “anos de ouro” da música brasileira e internacional.
No lançamento desta coluna, destinada a destacar astros emergentes da Música Popular Brasileira, temos como entrevistada a cantora mineira Bruna Braga, que se tornou conhecida no Brasil, participando do quadro ‘Quem sabe canta, quem não sabe dança’, do programa ‘Raul Gil’, na TV Record em 2004.
O exclusivismo foi minado pelo avanço das relações livres e o novato contato virtual foi fundamental nesta mudança, mascarando – por verdadeiro – sentimentos, no entanto, não se podendo ignorar que essa ferramenta sentimental trouxe uma nova arte de amar a dois.
Desde que nos tornamos independentes da dita metrópole portuguesa, somos livres, soberanos para não mais seguir os métodos rígidos da disciplina que o assimilado era obrigado a obedecer. Raramente encontraremos, se buscar, alguém que ainda se lembre desses métodos. Caminhamos com as nossas pernas e temos nossas metodologias do bom proceder.
Se este fosse gente teria que pedir-lhe desculpas, porque ele me fez e faz tanto bem, ignorando se aqui venho triste ou feliz…apenas me acolhendo, dando abrigo aos meus pensamentos próprios ou impróprios. Recomeçar a vida com este cartaz: bem vindo 2013 não é tarefa fácil, principalmente quando terminamos o ano anterior sem concluir sonhos ou ainda remexendo demais nos baús interiores.
“Nunca vi um gajo ordeiro como aquele”, dizia Albertino, um coelho observador e madrugador, chegava cedo ao escritório, disputando assiduidade com o seu chefe. Albertino chegava antes, mas em seguida seu chefe não tardava a chegar. Sempre ajoelhava, murmurava palavras indecifráveis e fazia sinal de cruz e levantava.
Desejava novos desafios e a ocupação não podia oferecê-lo, contra sua vontade bateu pernas, portas e janelas a buscar a oportunidade. Não foi difícil, um amigo procurou e confidenciou.
os povos de oralidade aproveitam para contar histórias de antigamente aos seus filhos, vangloriando os que vieram antes, os que cá estiveram de corpo, alma, suas abensonhadas benfeitorias, sucessos e infelicidades.
Homens e mulheres se entregam em demasia aos encontros tão rápidos quanto um “olá”. O nome não tem mais importância … o e-mail, celular e Facebook substituíram a exclusividade
Motivação. É preciso estar motivado porque sem motivação, ninguém chegará a lugar nenhum. Em 1 Samuel, 16:23 lemos:”Daí em diante, toda vez que o espírito mau mandado por DEUS vinha sobre o rei Saul, Davi pegava sua lira e tocava. O espírito mau saía do rei Saul e ele se sentia melhor e ficava bom novamente.”
Na terra do calor e poeira, lá tão longe onde a chuva era vista raramente, vivia um pequeno camundongo que ruminava constantemente. Ele gostava de conversar com um Cágado de mais de 113 anos de idade, mas labutava como um mancebo de não mais que 18 anos. Era aquele velho réptil, admirado por todos, mas seu maior admirador era mesmo o camundongo que não perdia tempo, ficava horas conversando com ele:
E todos, sem exceção, apreciam e desejam companhias alegres, de alto astral e de bem com a vida, à sua volta. E precisamos compartilhar as coisas boas que acontecem conosco e falar também das dificuldades e problemas de nosso cotidiano, às pessoas em quem confiamos. Isto é muito importante e não deve ser olvidado. Os homens têm muito mais dificuldades que as mulheres de extravasar seus sentimentos e angústias, e isto precisa ser enfrentado e corrigido.
Aos mais velhos que é dada a possibilidade de se apaixonar duas, três ou mais vezes essa conduta chega destemida porque, como homens e mulheres maduros, há muito descobriram que o verdadeiro amor se emoldura na serenidade da compreensão, na chama lenta e prazerosa do prazer e não no ato de se mostrarem nu
Jarunalete foi-lhe permitido viver 113 anos, era a única biblioteca ambulante, que registrara em sua memória os acontecimentos e as tentativas de sobrevivência de sua língua. Não sobreviveu ao projeto Oralidade em TI, não contemplava esse item em seu escopo. As plantas foram catalogadas e suas fórmulas milagrosas transformadas em remédios em grandes laboratórios. Num dia infeliz Jarunalete acordou com mal estar. Foi socorrido por uma sobrinha que o levou ao hospital mais próximo.
Estreou dia 5 deste mês, na TV Bandeirantes de Porto Alegre, o programa “Corcel 73”, uma sátira de calouros, comandado pelo apresentador Eron Dal Molin, contando com a participação da Banda “Mijou nos Brotheres”, tendo como vocalista o citado apresentador e como guitarrista o professor de música pós-graduado Diásper Lucho, filho do jornalista Lino Tavares, comentarista esportivo do Portal Terceiro Tempo, da Rede Bandeirantes de São Paulo, e colunista de jornais e veículos virtuais, entre os quais se inclui esta Revista Eletrônica.
Foi então que sem muita hesitação e rodeios, o rinoceronte decidiu calar a todos que choravam pela paz, tranquilidade e bem comum, tão procurados como a sombra em dia ensolarado. Por anos adentro se prometera benefícios para todos, a partir da aliança da ciência e tecnologia. Que dupla! Que estaria a serviço de todos, não se importando, se África, América, Ásia, Europa ou outro lugar. Há quem diga que todas as invenções tiveram um olhar nessa dicotomia: ciência e tecnologia. Todos esperam por esse milagre, como todas as noites esperam com a certeza de um dia maravilhoso, com o sol brilhante sobre o rosto límpido do universo
Feriados prolongados, principalmente para quem sua a camiseta no batente, tem seu valor não é verdade?
Fazemos planos, roteiros, preparando as malas para fugir do cotidiano… Como é bom fugir da rotina!
Leva-se o cachorrinho ou o deixamos com alguém de confiança … compra-se roupa nova … chama-se o caseiro… chaveia-se tudo para partir.
Pode ser um amor que vem se aproximando..
Pode ser uma sensação de vazio que desacomoda o espírito..
Pode ser esgotamento…
Pode ser o olhar para fora quando deveria ser para dentro de si…
O que chamamos de morte e que na verdade é apenas o desencarne, o fim da vida terrena, é um caminho inevitável. Temos todos, um dia ou outro, hoje ou amanhã, próximo ou mais demorado, de uma forma ou de outra, que viver isso. Não porque é uma fatalidade do destino, mas porque faz parte da vida desde que a nossa vida se faz vida. Mas o que sempre esperamos, torcemos e pedimos ao Criador é que os bons, aquelas pessoas ILUMINADAS que só fazem o bem ao seu semelhante durem mais tempo, sobrevivendo aos maus.
Um filme que trata de maneira diferente o tema mais que recorrente do vampirismo, mas com uma diferença básica: Faz os adolescentes verem os vampiros como bonzinhos e até eleitos para viáveis amizades, com isto alimentando fantasias femininas sobre um possível relacionamento amistoso e amoroso com esta ilustre entidade.
As Crônicas de Nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda-roupa – The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the WardrobeLúcia (Georgie Henley), Susana (Anna Popplewell), Edmundo (Skandar Keynes) e Pedro (William Moseley) são quatro irmãos que vivem na Inglaterra, em plena 2ª Guerra Mundial. Eles vivem na propriedade rural de um professor misterioso, onde costumam brincar de esconde-esconde.
“Estava cá a pensar sobre aquele antivírus contra a invasão da nossa língua”, disse ele. Ela entendeu que era desafio, então devia costurar um diálogo que consistisse na construção de frases com uso de palavras de origem estrangeira. Ela devia apresentar discurso com intervenção de inglês e ele com a origem bantu.
E eis que a Maria Júlia se destacou na escolinha… Posteriormente mostrou sua sociabilidade também no convívio com seus amigos e percebi que meu intento foi vitorioso. Sempre acompanhada de muitos que a querem bem, falando, tendo iniciativa, sabendo se posicionar, lutando pelo certo.
Ela consigo pensava, enquanto caminhava: Como doce é a tua voz, na sua sombra pude descansar, a esconder-me daquele sol que parecia do deserto do calahari, a castigar tudo abaixo, menos aquele que tivesse uma sombra generosa como aquela. Foi debaixo daquele sol que prestou atenção de como a sua companheira manipulava a voz, adocicando com toda a suavidade dos céus.
Maria Marçal https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 …………………. A história nos diz que “até que a morte os separe” cada dia mais se distancia daquelas relações timbradas como eternas. O relacionamento ‘aberto ou fechado’ como se caracteriza ou vulgariza hoje trás o estigma da brevidade. Balança sob o vento da inconstância. Mais se acena com ‘beijinhos de adeus’ do [leia mais…]
Maria Marçal https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 ……………… ILUSÃO: “engano dos sentidos ou da inteligência”; “aquilo que se nos afigura ser o que não é”; “aparência enganadora”. Quantos de nós caímos nas armadilhas da ilusão mesmo sabendo que sua definição nos permite percorrer caminhos deliciosamente encantadores, porém fictícios, pois que é a arte de sonhar ao avesso. Assim, embalados [leia mais…]
Lino Tavares https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 Alguém precisa ir a um canal de televisão e dizer aos novelistas que abastecem a “Rede do plim-plim” que a maioria dos telespectadores brasileiros, na falta de coisa melhor, assiste suas telenovelas, mas não é burra, nem idiota, tampouco débil mental, para aceitar com naturalidade certos absurdos que acontecem nessas [leia mais…]
Além disto quem construiu o terceiro trem, onde os cinquentões se instalam, sabia que ali precisaríamos ocupar a memória e para tanto puseram, à cada cantinho dos compartimentos, muitos livros
Tem um sentido nobre esta pergunta quando se fala ou vê pessoas queridas outrora, porque envolve saudade, lembrança, recordação da parte boa que ficou para trás.