Que chuva forte caiu neste final de tarde aqui em Porto Alegre!
Arquivos de Autor: Maria Marcal
Que tal a gente sentar na varanda e tomarmos uma bebida que sirva apenas como desculpa para prosarmos sobre o que estamos, de fato, fazendo visando retirar as desculpas do caminho
Esta foto tirei há um tempo atrás com meus bichinhos – um pouquinho de infância ….
Não és nossa inimiga, embora existam momentos que a consideramos vilã nas histórias que escolhemos viver
Lembramos …lembramos, mas quando conseguimos perceber que o ‘eu te amo’ fica para trás é tempo e hora de olhar para cima como menciono.
Recentemente saí de uma relação de muitos meses e, quando isso acontece para maioria de nós, parece que há uma necessidade imediata de recuar, se pôr de molho, dito popular.
Existem relações que se instalam com tamanha intensidade na vida da gente que não lembramos de elaborar um plano reserva para o caso de desfechos que infelicitam
Corre o tempo que os sentimentos de amor demoravam para chegar ao destinatário, mas compensava à espera porque, sentada frente a uma escravinha, se escrevia o que o coração nos ordenava com puro encantamento e a certeza de que rumávamos ao dono de nossos pensamentos.
Ao mesmo tempo em que saudável é nos sentir vivos e apaixonados, descobrimos não ser o bastante para termos a certeza de sua presença.
Um momento de cidadania responsável – Porto Alegre em 20 de junho (contra corrupção). Dois vídeos falam por nós, brasileiros, e, através deles, me uno ao pleito de um Brasil Limpo. Bom dia
Coloco aqui minha INDIGNAÇÃO que o Jornal Zero Hora, ontem e hoje, destaque em seus artigos a pessoa de Lucas Maróstica, funcionário de gabinete, na Câmara de P. Alegre, do PSOL.
Quando éramos jovens – e não que sejamos velhos agora – víamos da janela um mundo e os amores emoldurados pela fantasia.
Homenageio aqui minha amiga carioca, Sissym, pelo seu aniversário, mulher de coração frágil e gentil
Quantos sinais imputamos, desde o nascimento, de que a intenção é saber-se independente e, finda a adolescência, damos início ao processo inverso, assinalando, a partir de então, ser bem melhor estarmos aninhados, protegidos por um teto com profissão definida e desejos pontuados.
Trata daquele momento tão decisivo em nossas vidas que é dividir ou retirar as roupas daqueles que ocupam o coração da gente por longo tempo ou numa eventual temporada de paixão.
Hoje, nesse garimpo por um presente à minha mãe, reparei em duas pessoas: uma, saindo da loja com um presente enorme envolto em laço de fita igualmente gigante; a outra, levando um minúsculo vasinho de amor perfeito.
Por que será que vez ou outra nos tornamos grosseiros, indelicados com pessoas que não merecem esse tratamento?
Muitos diriam que ela impulsiona… alavanca… nos tornam ‘bobos’ porque a ilusão faz isto com a gente: alegra antecipadamente na crença que tudo irá acontecer como planejamos.
Na noite de 18 de abril houve a Assembleia Geral que pôs seus associados ao par do crescimento da Cooperativa e a explanação de seu presidente, Sávio da Rosa Terra, nos traz a certeza de que se aplica o cooperativismo de forma responsável e segura.
Como é maravilhoso perceber que somos notados, vigiados e que as horas do dia se dirigem apenas em direção a esse amor reconhecido, perceptível à vista de qualquer pessoa.
Se fôssemos adivinhos ou místicos credenciaríamos alguns procedimentos como prioritários para tornar nosso dia bonito… só bonito, sem extremos.
Aqui trago um texto, sem autor, mas que chega leve neste espaço e, espero, no coração de vocês
Para se amar é preciso magia … sentir-se flutuar… Ficar submerso nas águas espumantes de corpos colados, despidos, liberados.
Roberto Carlos na sua arte de tratar das questões emocionais tem uma música que expressa o quanto somos fracos para tomarmos decisões rompendo laços que não estão mais ao abrigo do amor.
O exclusivismo foi minado pelo avanço das relações livres e o novato contato virtual foi fundamental nesta mudança, mascarando – por verdadeiro – sentimentos, no entanto, não se podendo ignorar que essa ferramenta sentimental trouxe uma nova arte de amar a dois.
Hoje D. Nena – minha fiel amiga, que põe amor na arrumação da casa por tantos anos, chegou com um mimo para mim: um chocolate e, por coincidência ou não, também a aguardava com bombons para nosso cafezinho durante uma prosa e outra.
Interessante fazer um texto sobre felicidade em plena terça-feira. Terça-feira, para mim, se trata de um dia neutro, encostado na segunda, que é dia de enfrentamentos com a realidade (nem sempre boa) e, à quarta, tão cheia de expectativas com a proximidade de mais um final de semana.
Aqui no Sul, desde a madrugada de sábado para domingo, nos sentimos enterrados vivos pela dor desses pais santamarienses de origem ou adotivos, cujo consternamento se alia ao flagelo mundial dos anônimos de coração bom.
Quando temos um convite para sair seja este festa, aniversário, reunião familiar a gente faz, intuitivamente, planos de que aquele encontro será ótimo, onde esqueceremos de tudo que nos cerca e nos dedicaremos a ele como um momento único…
Se este fosse gente teria que pedir-lhe desculpas, porque ele me fez e faz tanto bem, ignorando se aqui venho triste ou feliz…apenas me acolhendo, dando abrigo aos meus pensamentos próprios ou impróprios. Recomeçar a vida com este cartaz: bem vindo 2013 não é tarefa fácil, principalmente quando terminamos o ano anterior sem concluir sonhos ou ainda remexendo demais nos baús interiores.
Corria um tempo em que via – da janela do ônibus – alguém fazendo serenata nas frias madrugadas de vidros marcados pelo bafejo da inveja boa (minha autoria)
Ao compartilharmos com a Lourdes momentos de prazer entre amigos, essa corrente de bem-estar se instalou no coração de cada convidado.