No contexto religioso de cada cristão no mundo, haveria certa preponderância mais acentuada quando este se encontrasse vivo depois da morte física?
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O que seria esse perispírito para nós que ainda necessitamos de um corpo físico? Para que possamos compreender em linhas gerais, trata-se do intermediador
Seria um atentado às leis da Vida se médicos e parentes do mundo, estivessem com a decisão de sanar sofrimentos promovendo a eutanásia?
Existiria essa tal possibilidade de adiamento desencarnatório? Quais seriam os espíritos que teriam tão alto merecimento?
É certo afirmar que uma saudade imensa mergulha nosso coração quando perdemos para a morte nossos entes amados?
Haveria, nesse mundão de meu Deus o amor legítimo como nos recomendou Nosso Senhor Jesus Cristo?
10º Encontro Nacional de Amigos de Jesus Cristo com Chico Xavier e a sua obra Espírita Cristã
Haveria realmente esse corpo espiritual a que tantas religiões procuram decifrar há longos milênios sem ater-se na sua veracidade?
A cada um seria dado segundo o bem que praticou ou mesmo sem tê-lo praticado, a Misericórdia Divina presenteia alguns, assim mesmo?
Mas será que essas impressões só nos levam a crer apenas em sofrimentos, em ranger de dentes, em dores angustiantes para o Espírito?
Diante do quadro, à primeira vista de horror, até quando iriam esses momentos de loucura?
As primeiras impressões post-mortem são iguais para todos ou tem diferenças quanto à evolução do espírito?
Existiriam realmente os demônios ou são apenas lendas folclóricas que ainda se encontram bastante enraizadas no meio religioso humano?
São relatos advindos das experiências vividas por André Luiz e, se ele assim achou necessário colocar a público, apenas estou seguindo como aprendizado
Esta narrativa se encontra nos Evangelhos em que o Governador da Judéia, na presença de Jesus, no momento em que fora entregue para interrogatório e julgamento lhe pergunta o que é a Verdade
Poderia em um velório, aproximarem-se entidades inferiores atraídas por comentários infelizes e fora do bom-senso?
Em um velório, como se devem comportar parentes e amigos? No meu acanhado raciocínio a respeito, existem velórios e velórios.
“Admitia, porém, que a morte fosse maravilhoso passe de magia, orientando as almas a caminho do paraíso (…), ou da região escura de castigos eternos”
Como suster no ar uma Casa Transitória se a matéria que conhecemos tem os seus limites de sustentação ante a lei de gravidade?
Existiriam, além dos nossos sentidos possam captar, outros domínios vibratórios onde populações extraterrestres sobrevivem às diferentes variações da matéria?
Haveria a possibilidade de um espírito receber outro de esferas mais altas, através da psicofonia no Além?
Mesmo desconhecendo que mesmo não fazendo o mal, e, consequentemente não realizando o bem, poderia o Espírito se beneficiar de algum mérito nas suas entrelinhas?
Haveria possibilidade de um espírito sofredor desejar auxílio apenas com os lábios e não com o coração?
Como seria a verdadeira posição de socorristas diante de espíritos perversos dos abismos, quanto às inverdades a eles lançadas?
Existiriam no Além, espíritos destinados à própria sorte sem que Deus pudesse interceder com Seu amor incondicional?
Por que existiriam caminhos que nos levam aos cabedais da loucura e do desequilíbrio?
Por que no livro em que estamos estudando, “Obreiros da Vida Eterna” ditado pelo espírito André Luiz ao médium Chico Xavier, no seu capítulo quatro encontramos registros dessa Casa Transitória em regiões umbralinas?
Esta narrativa se encontra no Evangelho de João 18:38, em que o Governador da Judeia, na presença de Jesus, no momento em que fora entregue para o interrogatório e julgamento lhe faz a irrefutável pergunta
Poderia, pela ação da Natureza, nos planos invisíveis ao olhar comum humano, desintegrar toda criação de pensamentos inferiores?
Haveria possibilidades, nos planos espirituais, do nosso perispírito – uma das roupagens do nosso espírito –, ter capacidade de se transformar em monstros diabólicos?
Determinadas armas usadas como defesas por muitas instituições espirituais para afugentar entidades trevosas poderiam leva-las à morte?
Haveria, nessa situação, uma proteção mais direta da Espiritualidade Superior, com espíritos fora de um corpo físico?