Ora, o correto seria destacar aqueles que estavam nos portões horas antes do início das mesmas. Os atrasados são aqueles que vão a escola apenas por obrigação, que passam o ano todo sendo empurrado pelos professores. Quem pensa no futuro, no melhor para sua vida, não atrasa numa prova tão importante como o ENEM.
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Imaginem o que poderia acontecer, caso um ciclone desta magnitude atingisse o Brasil, sem um planejamento contra catástrofes climáticas? Temos um problema com as chuvas, onde os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais são os mais castigados todos os inícios de ano, e até agora nada foi feito para, pelo menos, salvar vidas. Aqui, no Brasil, catástrofe climática só serve para alguns sem vergonhas desviar donativos e doações.
Isso posto venho nessas toscas e mal escritas linhas fazer um pedido, que nessa fase decisiva do calculo das penas a serem impostas, que essas não sofram nenhum tipo de atenuante para quaisquer dos réus, seja em nome de “relevantes serviços prestados a nação” ou do réu ser “ personalidade de valor histórico para o Brasil”, assim como também se deixar levar pelo fato de alguns dos julgados serem pretensos heróis da resistência.
Surge, nesse quadro, um quarto elemento de que não devemos nos dissociar: a educação. Construiremos um mundo melhor, de maior conforto e bem-estar, se dermos à educação a prioridade devida. Querem de imediato um exemplo? Segundo o IPEA, temos 3,55 milhões de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos fora da escola. São necessários cerca de 10 bilhões de reais para corrigir essa distorção. Equivale a um acréscimo de 0,3% do PIB nacional. Tirar de onde? A sétima economia do mundo não tem uma resposta convincente para isso.
Existem coisas que se afiguram contraditórias aos nossos olhos, pela simples razão de não serem entendidas à primeira vista. Uma delas é o fato de a Suprema Corte brasileira estar julgando e condenando réus de um crime de lesa-pátria, popularmente conhecido como mensalão, enquanto lá fora, imune e impune, o “poderoso chefão” dessa máfia do poder, aquele que colheu seus frutos mais doces, “surfar” nas pesquisas de opinião, sendo considerado o mais “queridinho” indivíduo da politicalha nacional, não obstante a esmagadora maioria dos que o apoiam estar de acordo com as condenações daqueles que, no citado escândalo republicano, nada mais foram do que os seus “pistoleiros de aluguel”.
Confesso que estou em dúvida, sem saber se a Justiça Eleitoral é pateta ou omissa. É vergonhoso que, na última semana antecedente às eleições municipais em segundo turno, a gente tivesse que assistir, como se idiota fosse, propaganda política subliminarmente inserida em programas de televisão, puxando a brasa para o lado dos candidatos do PT, logicamente sob encomenda do governo ou do próprio partido, o que dá no mesmo, porque o maior “cabo eleitoral” da legenda petista foi a própria presidente da República, Dilma Rousseff.
A discussão em torno da sobrevivência (e por quanto tempo) da mídia impressa tornou-se secundária. Isso porque os estudiosos confiam que, ao longo de muitos anos, haverá uma convivência harmônica das mídias impressa e eletrônica. A reforma recente do jornal O Globo, por exemplo, é muito sintomática. Foram gastos milhões na versão impressa, sinal de confiança no futuro.
Muitos desses réus pagarão suas condenas fechados, outros com multas milionárias. Porém o verdadeiro mandante de todo o esquema, não foi, nem sequer, convocado para prestar seu depoimento e esclarecimentos à Corte.
Na série Brasil, Brasis, realizada na Academia Brasileira de Letras, realizei palestra no seminário “O esporte, além do futebol”, coordenado pelo acadêmico Domício Proença Filho. Trouxe à baila a instigante dúvida sobre a pequena quantidade de medalhas de ouro que trouxemos das Olimpíadas de Londres (somente três). E de novo perdemos no futebol de campo, que é o nosso esporte mais popular. Dessa vez, fomos vitimados pelo México, que nem é tão forte assim.
Educação não se faz da Noite pro Dia
Lino Tavares https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 A pior forma de perseguição à imprensa não é aquela que fecha jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão. É a que impõe aos veículos de comunicação de massa a maneira como devem se portar diante dos fatos, tornando-os unilateralmente identificados com o poder que os aviltou. Liberdade de [leia mais…]
Comento isso, pelos fatos noticiados na mídia esta semana, onde estagiários ou enfermeiras injetaram sopa e café com leite na veia de pacientes. Há alguns meses atrás, leite foi injetado em um bebê, numa maternidade pública, levando o bebe ao óbito.
Sempre foi assim desde os anos “dourados” para os cidadãos de bem e “de chumbo” para os traidores pátrios a serviço de Moscou, quando, nos júris de televisão, era considerado o fiel da balança, aquele crítico moderador que atenuava, com palavras doces, a impaciência dos colegas que exigiam dos jovens calouros performance de cantor consagrado, já na primeira apresentação.
O ministro do STF, Ricardo Lewandowski tem muito o que explicar ao povo brasileiro. O papel desempenhado por ele, no julgamento do Mensalão, prejudica a imagem da Corte.
Sabe-se que é difícil, ou pelo menos, não se tem conhecimento de mecanismos para controlar a força da grana na decisão de uma eleição. Mas chega ser engraçado ouvir os mesmos candidatos que enchem a boca para condenar os “ladrões de Brasília”, porém são os primeiros que usam do poder econômico para tentar conquistar uma “teta da barrosa”.
Essa lei estupida só pode ter sido criada com o objetivo de tornar o Brasil o país líder isolado na criminalidade no período eleitoral
Eu sei que já está cansando o assunto mensalão. Em todos os meios de comunicação, ele é o assunto da vez. De certo modo, isto é o mínimo que deve ser feito, as pessoas tem que ficarem bem informadas diante do julgamento, afinal estão decidindo o que irá acontecer com os assaltantes de nossos bolsos.
Depois de mais de 40 dias de julgamento do mensalão o Ministro Relator afirma que “não há dúvidas da existência do mesmo”. Eu estou afirmando a existência da compra de deputados em troca de apoio político, há 7 anos. Será que é para ter certeza absoluta sobre este escândalo, os envolvidos teriam que dizer ‘sim sou culpado’?
No dia 10 passado, ao saber que o indicado para substituir o Ministro Cezar Peluso no Supremo Tribunal Federal era catarinense fiquei contente, aliás é um reconhecimento enorme para o nosso estado, ainda mais por ter nascido aqui no nosso velho oeste, no município de Faxinal dos Guedes.
Nosso país já está acostumado viver com as mazelas no poder público. Tudo o que envolve desvios de verbas, abuso de poder, nomeação de fantasmas e outros crimes no setor público são vistos pela maioria da população como algo normal, algo que faz parte da vida pública.
Assistimos neste domingo, no fantástico, mais uma denúncia de golpe na saúde pública. Milhões são roubados do SUS por clínicas particulares que possuem convênio com o sistema.
É lamenável que na véspera do Dia da Pátria – 7 Setembro – outrora tão focado no passado glorioso que culminou com a nossa emancipação política, a presidente Dilma, que nos seus tempos de militante guerrilheira de extrema esquerda muito lutou para entregar essa conquisa à ditadura comunista do Leste europeu, tenha comparecido à televisão, em rede nacional, não para rememorar e reverenciar a histórica data, mas para gabar-se de forma politiqueira de coisas que o seu entravado governo só fez na propaganda enganosa veiculada na mídia cooptada.
Já se passaram três semanas de julgamento do mensalão e até agora os melhores, mais famosos e mais bem pagos advogados dos réus não esclareceram de onde veio as malas de dinheiro, os dólares presos na cueca, no bolso, em contas bancárias, paraísos fiscais, saques em bancos, enriquecimento do dia para a noite. Apenas insistem em dizer que o mensalão não existiu, mas não explicam a origem de todo esse dinheiro.
São promessas de melhoras na vida da população que parece que, se eleitos ou reeleitos, sairemos do inferno e iremos ao paraíso, mas para isso teremos que depositar um voto de confiança, sempre o voto de confiança.
Já se passaram três semanas de julgamento do mensalão e até agora os melhores, mais famosos e mais bem pagos advogados dos réus não esclareceram de onde veio as malas de dinheiro, os dólares presos na cueca, no bolso, em contas bancárias, paraísos fiscais, saques em bancos, enriquecimento do dia para a noite. Apenas insistem em dizer que o mensalão não existiu, mas não explicam a origem de todo esse dinheiro.
Razão e consciência são preceitos que deveriam acompanhar as decisões do Judiciário, em todas suas Instâncias. No caso do Mensalão (no meu entendimento, já iniciou sem um desses pré-requisitos citados, vez que, em casos comuns, se daria, naturalmente por impedido, um jurista que tem uma relação estreita com um dos acusados) são tantas as veladas articulações seja por se avizinhar aposentadorias seja por entravar voto, que nos faz titubear quanto ao cumprimento dos ditames da lei.
Passamos por um período de greves nos serviços públicos federais. Professores, policiais federais, servidores de ANVISA, INSS. Todos querem melhores salários. E quem sofre e é prejudicado, sempre é a população que depende desses serviços.
Lí no jornal Zero Hora (15.08.2012, pág. 3) que um casal inglês ganhou R$ 470 milhões na EuroMillions, uma loteria da Europa. Dizem que continuarão a viver como antes ou seja “cuidando de sua loja de discos usados e pretendem dar a seus filhos uma criação normal.”
Um homem só se completa com uma mulher. E num relacionamento entre duas pessoas, o conhecimento é a chave para o sucesso desta relação. Sem conhecer o outro, não há chance de dar certo.
Veja, toda a tecnologia do homem, todo seu conhecimento científico, toda sua parafernália de equipamentos sofisticados, nunca será suficiente para sua alegria, seu conforto, sua riqueza, sua prosperidade.
Os Estados Unidos vieram ao Paraguai e comprovaram que tudo que foi feito está dentro da Constituição do Paraguai
Muitos municípios do sul do Brasil estão em situação de emergência, em função da seca e agora em função da crise da suinocultura. Acompanho há quarenta anos a produção de carnes e de grãos no Brasil e afirmo que após a entrada do PT no governo deste país, a coisa ficou penosamente difícil para o produtor rural.