Falo de José Antônio Flores da Cunha! Absolutamente incorrigível! Numa mão de jogo de pôquer, no Clube do Comércio, em Porto Alegre, local onde até hoje
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O Presidente João Goulart assinou, com outras autoridades, em 17/03/1964, a lei de número 4320, que teve aplicação na “vida” administrativa dos entes
Alexander Fleming salvou Churchill do poço com 8 anos de idade
Preso, José Dirceu foi trocado pelo embaixador americano que havia sido sequestrado no Rio de Janeiro.
Do Real ao Imaginário é um livro que reúne contos sobre lendas
Eu sempre questiono que ao pesquisarmos qualquer fato, devemos imprescindivelmente, documentá-lo com fontes fidedignas de vários autores e instituições
Falar sobre o autor do célebre poema que ilustra esta crônica, é falarmos de um dos maiores poetas que Uruguaiana já produziu. Foi poeta e foi soldado, mas desafiou a própria morte, quando escreveu: “ela jamais venceu quem tem a alma tão forte, nem quem traz um coração tão moço”, porque ele sabia que “depois da morte da liberdade, só a liberdade da morte”.
O epíteto que ora ilustro esta crônica, nos parece um tanto paradoxo, pois há muito tempo já fiz alusão na Zero Hora sobre o assunto e, como nos dissera Sócrates, que vem a calhar com este contra-senso: “Ninguém faz o mal voluntariamente, mas por ignorância, pois a sabedoria e a virtude são inseparáveis”.
A obra elaborada e ainda não publicada do Reverendíssimo Senhor Bispo de Uruguaiana, Dom Ângelo Domingos Salvador, “Padres na Diocese”, do tempo em que ele passou em nossa cidade, (15/8/1999 a 30/9/2007), da qual tivemos o privilégio em recebermos uma cópia, nos trouxe informações fidedignas e de suma importância para a história local, onde fomos saber que um dos padres que estiveram em Uruguaiana, foi um grande cientista, porém vilipendiado e não reconhecido em vida por sua brilhante descoberta na área das telecomunicações.
Plataforma que agrega Crowdsoursing, Open Innovation e Crowdfunding incentivará as pessoas a co-criarem soluções para problemas do cotidiano
É com grande orgulho e satisfação que venho apresentar para vocês a revista Divas. A revista falará de literatura, esoterismo, moda, música, esportes, automobilismo, sexo e outros temas polêmicos, pela visão das mulheres.
A sua carreira é sobejamente conhecida: conquistou um império que ia dos Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e a Báctria (aproximadamente o atual Afeganistão). Este império era o maior e mais rico que já tinha existido. Existem várias razões para esses grandes êxitos militares, um deles é que Alexandre era um general de extraordinária habilidade e sagacidade, talvez o melhor de todos os tempos, pois ele nunca perdeu nenhuma batalha e a expansão territorial que ele proporcionou é uma das maiores da história, a maior expansão territorial em um período bem curto de tempo. Além disso era um homem de muita coragem pessoal e de reconhecida sorte.
Nelson Valente é considerado o maior especialista em Jânio Quadros, tendo escrito vários livros sobre o assunto, além de tratar sobre semiótica, psicoterapia, psiquiatria, educação, história, política, entre outros assuntos.
De autoria de Nelson Valente, o Livro trata especificamente da História das psicoterapias e da Psicanálise e é o primeiro livro em português na Amazon:
Meu pequeno João aprendeu a ler (ufa!), e agora como muitas outras crianças de sua faixa etária se encanta ao desvendar o “enigma” da
união de letras para formar palavras. E da união de palavras para formar frases. E é impossível não comentar sobre a maravilhosa euforia
da criançada nesta comemoração. Foi sublime e deveras empolgante para cada “paizão”, participar e presenciar a verdadeira algazarra dos seus pequeninos por este grande feito. Uma real conquista!
Aos 26 anos de idade casou-se com Virginia Clemm de 13 anos. A menina era sua companheira pelas andanças do escritor que sempre buscava melhores oportunidades, mas ela começou a ficar fraca e os primeiros sinais de tuberculose apareceram. A saúde da garota e a situação financeira do casal pioravam na mesma proporção. Em 1847 ela veio a falecer deixando o marido inconsolável.
Em conversa com o professor Arnaldo Niskier (membro da Academia Brasileira de Letras) e dele recolho o espanto com que recebeu a notícia de que a Fundação Educacional do Distrito Federal recomendou aos seus professores que não tirassem pontos dos alunos que escrevessem errado. Ou seja, ninguém deve dar bola para a gramática e a ortografia.
Fundador e primeiro ocupante da Cadeira no 18 da Academia Brasileira de Letras, nasceu em Óbidos, no Estado do Pará, em 1857. No seu estado natal dedicou-se ao magistério e ao jornalismo. Em 1891, transferindo-se para o Rio de Janeiro, foi professor da Escola Normal (hoje Instituto de Educação) e do Ginásio Nacional (hoje Colégio Pedro II). Dedicou-se intensamente à crítica e à história literária, nascendo daí a sua antológica “História da Literatura Brasileira”, escrita com o sentimento de que “criticar é compreender”, fugindo assim do cientificismo da época.
Este assunto tem sido debatido em reuniões sucessivas do Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Sabe-se que a solução passa por uma educação profissional qualificada, como as escolas técnicas federais e o Sistema S são perfeitamente capazes de ministrar. A presidente Dilma Rousseff demonstra publicamente o desejo de que se dê adequada assistência técnica a esses jovens e relata experiências animadoras.
Nos arraiais acadêmicos é comum discutir os limites do que chamamos de “politicamente correto”. É claro que as opiniões são sempre divergentes, como é natural num regime democrático. O que ninguém de bom senso duvida é que se deve proteger as crianças de cenas indecorosas. Elas não levam a uma formação adequada, sobretudo quando exibidas pela televisão.
Nelson Valente https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 A presidenta Dilma Rousseff disse que a Lei de Cotas, que reserva metade das vagas de universidades e instituto federais para alunos de escolas públicas, negros e índios, é uma forma de o governo saldar uma dívida com os jovens pobres do Brasil. O assunto é recorrente e retorna, quando estamos às [leia mais…]
Temos hoje cerca de 280 milhões de falantes da língua portuguesa, sendo 250 milhões de nativos e 30 milhões de segunda língua. Somos a sexta língua mais falada no mundo, o que não foi motivo ainda para que ela merecesse a sua oficialização na Organização das Nações Unidas.
Foi Augusto Comte quem afirmou ser o conhecimento uno e indivisível. Só por motivos didáticos é que o separamos em diferentes disciplinas, e assim se justifica a individualidade da matemática, por exemplo, que empolgou grandes pensadores, como Platão. Segundo ele, na Academia só deveria entrar quem fosse geômetra. Assim ela cresceu e adquiriu grande importância nas escolas do mundo inteiro. No Brasil, entretanto, vive em crise. Antigas civilizações sempre deram muita importância à matemática, ciência fundamental para a solução de problemas do cotidiano. Quem conhece um pouco de geometria é capaz de lembrar da lei linear de Tales (“toda paralela a um dos lados de um triângulo determina um segundo triângulo semelhante ao primeiro”).
Em março de 2011 tive o privilégio de assistir as aulas sobre Literatura Policial e Detetivesca que o jornalista e autor de mais de 40 livros, Sérgio Pereira Couto ministrou nos meses de março e abril. Foram seis sábados ininterruptos que seus alunos compareceram por duas horas na Biblioteca Viriato Correa (R. Sena Madureira – Vila Mariana).
Foram muitas as leis definidoras da educação brasileira. Enfrentando muitos atropelos e uma vida média, em geral, inferior a dez anos, sucederam-se as reformas:
O sucesso para o sistema de progressão continuada passa necessariamente por uma série de fatores aos quais a escola pública brasileira não se encontra totalmente preparada para atender.
Agora, em Portugal, mais precisamente em Leiria, parece que a escola se fixou na pré-história. Preocupadas com o barulho excessivo das crianças, as professoras passaram a usar fita durex na boca dos bagunceiros. Fez bagunça, não tem conversa: a mestra lacra a boca do infeliz por um certo tempo. E o que é pior: mandou que as crianças passassem a trazer de casa o rolinho de durex, para punir igualmente os pais, estes vítimas do prejuízo financeiro.
Tão logo concluí minha explanação, os mesmos que tinham me vaiado na abertura, aplaudiram-me de pé, com cara de “a gente não sabia de nada disso”.
nunca se escreveu e falou tão mal o idioma de Ruy Barbosa. Culpa, quem sabe, da deterioração do nosso sistema de educação básica
Durante o romantismo literário, a tuberculose chegou a fazer-se querida, desejada por homens que nela viam a libertação de um mundo que não os satisfazia. A enfermidade tornou-se até elegante, pois dela morriam os poetas e suas amadas. Esse é o lado lírico de uma doença que, lamentavelmente, agora volta ao cenário das discussões públicas.
O ano vinha-se caracterizando por tremenda estiagem que assolava a cidade e, em consequência das grandes queimadas que calcinavam vastas áreas de matas derrubadas para o plantio do café, espessos rolos de fumaça elevavam-se para o céu, como enormes colunas movediças erguidas para o infinito.
O candidato a vereador Nelson Valente (PRTB/SP), através de seu amigo Marcelo Zuccarone, autor de um projeto pioneiro, fundamentado no livro A tecnologia de negócios para educação – Educational E-business, propõe levar de forma definitiva a tecnologia da comunicação para dentro da Secretaria Municipal de Educação, estimulando o que mais se necessita no momento: qualidade de ensino.