O documentário “Jânio Quadros por Nelson Valente e outros”, versa sobre a vida política de Jânio Quadros, tem direção de Fred Farah (Biruta Filmes), e roteiro do ator e também roteirista Paulo Figueiredo.
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Ao longo de quarenta anos, um homem, numa assombrosa quietude, havia construído, paciente e criteriosamente, uma ciência, que se tornou um legado para a Humanidade.
Os escândalos no Congresso, as falcatruas no governo, a falta de lisura em alguns membros do Judiciário, tudo isso faz crer que a ética está em pane, promovendo a prevalência da tristemente famosa “Lei de Gerson” (a vida é dos espertos).
Com base na literatura da autora Glória Perez da novela [Signo] Salve Jorge, ela se coloca na posição do público alvo de seu produto e realiza sua obra, construída, refletida e refratada a partir do recorte de uma realidade: tráfico de pessoas
A novela [Signo] Salve Jorge de autoria da escritora Glória Perez, está prestando um serviço à população ao abordar de forma clara e didática o tráfico internacional de seres humanos para fins de prostituição.
A indiferença às nossas virtudes e o fascínio pelos nossos defeitos excitam a fantasia da escritora Glória Perez, em sua novela Salve Jorge.
Nasce, no limiar do Século XX, a Semiótica. Ao longo de quarenta anos, um homem, numa assombrosa quietude, havia construído, paciente e criteriosamente, uma ciência, que se tornou um legado para a Humanidade.
A sutil combinação ficcional, Semiótica e realidade, em Salve Jorge, demonstra o raro talento de Glória Perez como escritora e sua perene influência na literatura contemporânea brasileira. Suas metáforas derivadas de parábolas, lendas e anedotórios são de efeito, porquanto sintáticas e engenhosamente construídas.
Depois das denúncias de corrupção é um erro levantar a bandeira da ética e da moralidade. Tão grave é a crise moral em que mergulhamos. Vejo, por toda a parte, escândalos de toda a natureza. Vejo o favoritismo, o filhotismo, o compadrio sugando a seiva da nação e obstando o caminho aos mais capazes.
De autoria de Nelson Valente, o Livro trata especificamente da História das psicoterapias e da Psicanálise e é o primeiro livro em português na Amazon:
Jânio foi campo-grandense por receio do pai de que o parto fosse feito em uma fazenda de Miranda. A mãe de Jânio também nasceu em Mato Grosso, numa fazenda, em Miranda, sendo filha de fazendeiro argentino de Santa Fé. Aos oito meses da gestação, Gabriel levou Leonor para Campo Grande.
Em conversa com o professor Arnaldo Niskier (membro da Academia Brasileira de Letras) e dele recolho o espanto com que recebeu a notícia de que a Fundação Educacional do Distrito Federal recomendou aos seus professores que não tirassem pontos dos alunos que escrevessem errado. Ou seja, ninguém deve dar bola para a gramática e a ortografia.
Fundador e primeiro ocupante da Cadeira no 18 da Academia Brasileira de Letras, nasceu em Óbidos, no Estado do Pará, em 1857. No seu estado natal dedicou-se ao magistério e ao jornalismo. Em 1891, transferindo-se para o Rio de Janeiro, foi professor da Escola Normal (hoje Instituto de Educação) e do Ginásio Nacional (hoje Colégio Pedro II). Dedicou-se intensamente à crítica e à história literária, nascendo daí a sua antológica “História da Literatura Brasileira”, escrita com o sentimento de que “criticar é compreender”, fugindo assim do cientificismo da época.
Jânio Quadros foi o precursor da modernidade no Brasil. Ele foi o primeiro a falar em equilíbrio orçamentário, decreto ecológico, reforma agrária, austeridade, rigor nas contratações do serviço público, nos gastos públicos, bandeiras até hoje usadas. Os discursos de hoje de V.Sa., são repetições do que Jânio falava há 51 anos: reforma administrativa, redução do déficit público e defesa da desestatização.
Segundo o professor, Eduardo Grossi: – “A mensagem da propaganda impressa de Jânio Quadros durante a campanha presidencial de 1960. Naquele momento, a televisão encontrava-se num estágio inicial e o rádio era o grande veículo de comunicação de massa. A publicidade eleitoral nas ruas se fazia pela distribuição de santinhos, manifestos, volantes, movimentada pelos comícios dos candidatos em diversos pontos do país.
O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, rebateu as declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o comparou aos também ex-presidentes Fernando Collor e Jânio Quadros.
Os pronomes não aguardam a ética para que se coloquem nos seus lugares. Estão sempre neles. A boemia dos verbos é que mutilam a boa ordem das frases. Há que lhes perdoar. Não se desgrudam da ideia de movimento.
Depois das denúncias de corrupção/mensalão é um erro levantar a bandeira da ética e da moralidade, tudo isso faz crer que a ética está em pane, promovendo a prevalência da tristemente famosa “Lei de Gerson” (a vida é dos espertos).
Nelson Valente https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 A presidenta Dilma Rousseff disse que a Lei de Cotas, que reserva metade das vagas de universidades e instituto federais para alunos de escolas públicas, negros e índios, é uma forma de o governo saldar uma dívida com os jovens pobres do Brasil. O assunto é recorrente e retorna, quando estamos às [leia mais…]
Foram muitas as leis definidoras da educação brasileira. Enfrentando muitos atropelos e uma vida média, em geral, inferior a dez anos, sucederam-se as reformas:
O sucesso para o sistema de progressão continuada passa necessariamente por uma série de fatores aos quais a escola pública brasileira não se encontra totalmente preparada para atender.
Agora, em Portugal, mais precisamente em Leiria, parece que a escola se fixou na pré-história. Preocupadas com o barulho excessivo das crianças, as professoras passaram a usar fita durex na boca dos bagunceiros. Fez bagunça, não tem conversa: a mestra lacra a boca do infeliz por um certo tempo. E o que é pior: mandou que as crianças passassem a trazer de casa o rolinho de durex, para punir igualmente os pais, estes vítimas do prejuízo financeiro.
nunca se escreveu e falou tão mal o idioma de Ruy Barbosa. Culpa, quem sabe, da deterioração do nosso sistema de educação básica
É claro que protestei. Para o aprendizado, não há limite de idade. Pode-se registrar o que ocorre no Japão nos dias de hoje, em que a expectativa de vida alcança os 80 anos para homens e 82 anos para as mulheres. Eles estudam até o fim dos seus dias, às voltas com as novas tecnologias e o processo acelerado de informatização.
Durante o romantismo literário, a tuberculose chegou a fazer-se querida, desejada por homens que nela viam a libertação de um mundo que não os satisfazia. A enfermidade tornou-se até elegante, pois dela morriam os poetas e suas amadas. Esse é o lado lírico de uma doença que, lamentavelmente, agora volta ao cenário das discussões públicas.
Era pequeno e, ao invés da característica plumagem negra de urubu, apresentava-se com o corpo revestido por leve penugem branca, o que lhe dava um aspecto feio e grotesco…
Partindo da premissa de que o horário contribui para que os eleitores conheçam mais sobre os seus candidatos, consultei populares se os mesmos estão acompanhando as propostas na TV e rádio. Como resultado, a maioria afirma que a propaganda eleitoral gratuita não influencia a escolha do voto, cujo mecanismo de divulgação permanece repetitivo e superficial.
O ano vinha-se caracterizando por tremenda estiagem que assolava a cidade e, em consequência das grandes queimadas que calcinavam vastas áreas de matas derrubadas para o plantio do café, espessos rolos de fumaça elevavam-se para o céu, como enormes colunas movediças erguidas para o infinito.
A primeira Universidade Municipal, foi instalada na Escola Municipal Prof. Derville Allegretti, por Jânio da Silva Quadros.
Local: Rua Voluntários da Pátria, 777 -Santana – São Paulo , SP
Nelson Valente https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 Publicidade Morreu, neste início de século e de milênio, a educadora Branca Alves de Lima, aos 90 anos, deixando órfãos aqueles que acreditam que a alfabetização com cartilhas não só funciona muito bem como é mais simples do que essa “moda” atual do construtivismo. A vida de Branca Alves de Lima, autora [leia mais…]
Autorizado por meus superiores aqui no Jornal do Brasil, obtive recreio, sinônimo de intervalo. E a coluna de hoje vai ocupar-se de Jânio Quadros. Fui aluno de Guilhermino César, em Porto Alegre, na mesma turma do atual vice-governador do Rio Grande do Sul, Antônio Hohlfeldt. Pois Guilhermino César, que omitia o da Silva de seu sobrenome, jamais nos liberava para o intervalo, mas para o recreio.
A marca de Jânio sempre foi a surpresa. Irritado ou de bom humor, sempre oferecia um bom ângulo. Era capaz de reações intempestivas e de grande ironia. Jânio foi inimitável, sem herdeiros políticos.
Nelson Valente é jornalista, professor universitário e escritor. Pesquisador nas áreas de psicanálise, comunicação, educação e semiótica. É mestre em Comunicação e Mercado e doutor em Comunicação e Artes. O autor também é especialista em Legislação Educacional, Psicanálise,Teoria da Comunicação e Tecnologia Educacional e já publicou 16 (dezesseis) livros sobre o ex-presidente Jânio Quadros e outros sobre educação, parapsicologia, psicanálise e semiótica, no total de 68 (sessenta e oito) livros e alguns no prelo. Ex-presidente da Academia Blumenauense de Letras/ALB, Acadêmico. Membro da Sociedade dos Escritores de Blumenau/SEB
A educação brasileira tem uma série de nós. Os administradores chamam isso de entropia. Mas, a nosso ver, nenhum suplanta o fenônemo da repetência, com os seus desdobramentos.