Um momento de cidadania responsável – Porto Alegre em 20 de junho (contra corrupção). Dois vídeos falam por nós, brasileiros, e, através deles, me uno ao pleito de um Brasil Limpo. Bom dia
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Vitor Mateus Teixeira, o Teixeirinha, foi um grande cantor da música tipicamente gaúcha, que se tornou conhecido em todo o Brasil, nas décadas de 1950 e 1960, através da música “Coração de Luto”, cuja letra faz alusão à morte de sua mãe, ocorrida em um incêndio domiciliar.
Coloco aqui minha INDIGNAÇÃO que o Jornal Zero Hora, ontem e hoje, destaque em seus artigos a pessoa de Lucas Maróstica, funcionário de gabinete, na Câmara de P. Alegre, do PSOL.
Mesmo que constitucionalmente ainda prevaleça o ideal de uma imprensa livre, sem que o tacão da censura de estado se abata sobre os veículos de comunicação, como acontece nas ditaduras de esquerda, na prática o que temos hoje no Brasil é uma comunicação de massa manipulada e cooptada pelo governo central, através da compra de nossas principais empresa do gênero, utilizando os recursos públicos, quer no superfaturamento da publicidade oficial, quer nas concessões feitas, popularmente chamadas de “trocas de favores”.
Não se pode pregar a moral, morando num bordel. Confesso, por isso, não entender por que o deputado Jair Bolsonaro permanece no PP, que é da base aliada canalha e, portanto, já se corrompeu, ao invés de fundar um partido desvinculado do poder, para alavancar uma candidatura a presidente da República, identificada com o Governo Revolucionário implantado em 31 de março de 1964.
Como diz o velho e sábio provérbio, “onde há fumaça há fogo”. Fruto da iniciativa de entidades congregadas, o Brasil se prepara para uma passeata semelhante àquela intitulada “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”
Quando surgiu no cenário eleitoral a urna eletrônica, essa minha disposição em não votar consolidou-se definitivamente, pois, além das candidaturas fáceis já mencionadas, passamos a conviver, a partir de então, com uma enorme possibilidade de fraude no processo de votação, posto tratar-se de um componente do mundo da informática, tão vulnerável quanto outro computador qualquer.
Existem questões que são óbvias e cristalinas como um como de água limpa exposto ao sol do meio dia.
Se perguntassem ao Lula quem ele gostaria de ser em uma outra encarnação, não tenhamos dúvida de que ele responderia “eu queria ser o Fernando Henrique Cardoso.
Carta escrita à nossa ilustríssima presidente da República Dilma Rousseff.
A autora é a Professora aposentada e atual produtora rural, Martha de Freitas Azevedo Pannunzio, de 74 anos, moradora de Uberlândia.
A carta para a presidente Dilma foi entregue em mãos.
Vale a pena ler, eu recomendo.
Assistindo a um pronunciamento do Senador Roberto Requião (PMDB-PR), na TV Senado, confesso que fiquei com pena do povo do Paraná, por se sentir representado, em parte, na “câmara alta” do Congresso, por alguém que teve a “coragem” de arregaçar as mangas para defender, com volúpia própria de militante fanático
Vive-se no Brasil de hoje uma ampla total e irrestrita inversão de valores. As instituições mais implorantes, nos três poderes da República, incluem em seus quadros indivíduos desqualificados, do ponto de vista moral e intelectual
Que Gabeira é inteligente, disso ninguém duvida. Mas não tem como não perceber que é um sujeito contraditório. Ao mesmo tempo em que confessa que, no tempo do Regime Militar, seus compras estavam tramando para implantar o comunismo no Brasil (a mais cruel das ditaduras), afirma neste texto que os Militares tinham desprezo pela democracia, como o PT.
Se as Cataratas do Iguaçu não fossem a maravilha do mundo que são, daria para a gente desconfiar que elas poderiam ter um sentido completamente diverso desse que pressupõe queda de água em forma de imensa cachoeira, encantando os olhos de quem a contempla.
Por mais poderosos que sejam os arsenais dos grupos da extrema esquerda, nenhum deles possui uma arama tão poderosa quanto a mentira, largamente usada por eles no sentido de atrair suas vítimas para seus currais doutrinários, onde a ‘lavagem cerebral’ as transforma em tropa de gado sendo levada para o matadouro.
O partido alerta que o atual sistema político vigente no país é inadequado e precisamos mudá-lo. O partido alerta também que precisamos direcionar a indignação das pessoas de bem para o lado certo, pois é absoluta perda de tempo e energia apenas sair gritando contra as ações inábeis e antiéticas do governo.
Carlos Araújo, para quem não sabe. é o ex-marido da presidente Dilma Rousseff, que mora em Porto Alegre. Juntos, como marido e mulher, compartilharam das ações subversivas do tempo do “Regime Militar”, servindo aos interesses da União Soviética , visando à comunização do Brasil. Esse cidadão – hoje com 78 anos – é uma espécie de enciclopédia viva daquele período da história republicana, muito tendo para contar acerca daqueles anos difíceis em que a nação brasileira teve que se valer de um regime de exceção, para garantir sua soberania e a liberdade de seu povo, diante das investidas imperialistas do governo de Moscou, contando com a colaboração de traidores pátrios, como o casal Carlos e Dilma, aqui mencionados.
Para que tem que agradecer um serviço que além de estarmos pagando por ele, o dito cidadão eleito prometeu em campanha que iria realizar, além de ser sua obrigação como prefeito eleito, garantir a realização dos mesmos.
Em 2008 vi a cantora e compositora Ana Carolina, em meio ao show que apresentava ao lado do cantor, ator e compositor Seu Jorge, recitar um texto de autoria de Elisa Lucinda, em que diz ter decidido ser, só de sacanagem, mais honesta e correta ainda. Seu texto revolta se justificava por conta das inúmeras falcatruas e embustes dos nossos políticos corruptos, que eram maioria no Brasil daquela época. O que mais me impressiona é o fato da situação só ter piorado de lá pra cá.
Se essa criatura polêmica e despreparada que chegou à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, fosse do sexo feminino, daria uma excelente mulher de bandido.
Sábio é o provérbio que diz “não há bem que sempre dure, nem há mal que não acabe”. Aos poucos as pontas do enorme icebeg de corrupção, que flutua há uma década no mar de lama da era petista no poder, vão aparecendo aos olhos da opinião pública, graças ao que restou de funcionários honrados nos diversos escalões de carreira da máquina estatal. Já não era sem tempo que a Receita Federal, fiel guardiã do erário, colocasse em prática seus mecanismos de fiscalização no sentido de investigar, como convém, o enriquecimento ilícito de maus administradores públicos que passaram pelas esferas do poder, valendo-se de seus cargos para desviar somas fantásticas do dinheiro público e construir patrimônios bilionários para si e para seus familiares e apaniguados.
No texto a seguir, temos um belo relato acerca dessa descabida presunção lulista, querendo entrar para a história como algo que nunca foi e jamais será por falta dos pressupostos mínimos indispensáveis a quem se propõe a entrar para a figurar na galeria dos grandes estadistas: cultura, capacidade de realização e caráter irrepreensível.
Depois das denúncias de corrupção é um erro levantar a bandeira da ética e da moralidade. Tão grave é a crise moral em que mergulhamos. Vejo, por toda a parte, escândalos de toda a natureza. Vejo o favoritismo, o filhotismo, o compadrio sugando a seiva da nação e obstando o caminho aos mais capazes.
Hoje comemoramos a Proclamação de uma República que – convenhamos – não deu certo. Fazendo um análise da Era Republicana, relativo ao período compreendido entre o Golpe de Estado de 1930 e os dias atuais, temos como saldo um resultado decepcionante, que remete a uma pergunta que não quer calar: “Qual foi a vantagem, afinal, que tiveram nessa República de Bananas e Maracutaias os brasileiros que trabalham e produzem, sem nunca terem se aproximado do poder, para usufruir de suas benesses, como fazem a maioria dos ocupantes de cargos eletivos e seus apaniguados “convidados especiais” dos cargos em comissão?
Em entrevista gravada para o site do PT, o deputado federal José Guimarães (PT-CE), irmão do réu do mensalão José Genoino, disse que após as eleições o partido iniciará o processo de “regulamentação das comunicações”, “quer queiram, quer não queiram”. A declaração pode ser vista no vídeo que publicamos acima.
Meu velho mestre e amigo, ex-deputado constituinte e jornalista, primeiro gaúcho a narrar uma Copa do Mundo, em 1958, quando ganhamos o primeiro título na Suécia, Jorge Alberto Mendes Ribeiro – infelizmente já falecido – tinha uma frase lapidar que não cansava de repetir: “Existem verdades que precisam ser ditas e alguém deve dizê-las”. No texto a seguir, de Guilherme Fiuza, temos um retrato fiel dessa sentença, trazendo à baila duas figuras marcadas da Suprema Corte, Ricardo Lewandowki e Dias Toffoli, que, com suas cafagestadas politiqueiras no julgamento do processo do mensalão, estão a representar para o Pode Judiciário aquilo que seres nauseabundos como José Sarney e Fernando Collor representam para o Poder Legislativo. Fiuza descreve com muita propriedade o perfil abjeto dessas criatura togadas, feitas ministro do STF por obra e graça do politiquismo imoral, não valendo, portanto, a toga que vestem
As Forças Armadas são a instituição mais confiável aos olhos da população brasileira. Esse é o resultado da pesquisa divulgada recentemente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que avaliou o índice de confiança do 4º trimestre de 2011. Em primeiro lugar com 72% na preferência dos entrevistados, a instituição ficou à frente da Igreja Católica (58%) e do Ministério Público (51%).
O levantamento realizado pela Escola de Direito da FGV de São Paulo ouviu 1550 pessoas de diferentes Estados, como Rio de janeiro, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, São Paulo e do Distrito Federal. A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro e dezembro de 2011.
Estive observando os resultados das eleições para prefeitos e vereadores, e não com espanto percebi que índice de abstenções aumentou em média de mais de 29%. Imediatamente os analistas políticos e entendidos de plantão vieram com enes elucubrações sobre o assunto, mas, entretanto nenhum deles cogitou se quer de passagem, que talvez essa seja uma manifestação, mesmo que tímida, da vontade publica pelo voto facultativo. Observo ainda entristecido que ninguém expõe isso, sejam as pessoas, instituições e principalmente os meios de comunicação.
Jânio foi campo-grandense por receio do pai de que o parto fosse feito em uma fazenda de Miranda. A mãe de Jânio também nasceu em Mato Grosso, numa fazenda, em Miranda, sendo filha de fazendeiro argentino de Santa Fé. Aos oito meses da gestação, Gabriel levou Leonor para Campo Grande.
O grande número de abstenções (mais de 19%) no segundo turno das eleições municipais preocupa o TSE. Dos 31,7 milhões que deveriam voltar as urnas no último domingo, 6 milhões não compareceram.
Durante recente estada de uma semana em Salvador, pude sentir, em contato com pessoas dos diversos segmentos da capital baiana, que havia uma insatisfação muito grande com a administração municipal comandada pelo PT, em função da queda de qualidade dos serviços públicos, que não atendiam à altura aos interesses da coletividade soteropolitana, tanto no centro histórico quanto na parte moderna e nos bairros mais afastados da grande metrópole nordestina. Um motorista de táxi, preso no engarrafamento do trânsito caótico de Salvador, chegou a me dizer que a população, de um modo geral, sentia saudade dos tempos em que a cidade era administrada pelo PFL (atual DEM), liderado pelo velho caudilho Antônio Carlos Magalhães.
Caro leitor do Gibanet.com, nossa amiga Nair Pessoa, a quem agradeço muito, nos indicou esta carta aberta aos brasileiros, escrita por Miruna Genoino, filha do senhor José Genoíno Neto, condenado no julgamento do esquema de corrupção chamado de Mensalão por vários crimes cometidos por ele.