Você alguma vez já parou para pensar que o acaso é obra do homem imprevidente e não de Deus? Que tudo tem uma razão de ser?
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Você alguma vez já parou para pensar que amigos dos planos invisíveis, benevolentes e fieis a Jesus, desenvolvem trabalhos de assistência espiritual independentemente de credo, cor e raça?
Em várias vertentes do Espiritismo Cristão existem pensamentos que não se encontram bem posicionados quando o assunto se prende às revelações até então ditas ou ainda não reveladas
Disse Descartes: “Penso, logo existo”. E, se existo alguém me criou. Diante desse sublimado axioma, esse filósofo enuncia, na sua pureza ideológica, a certeza de uma Força Superior interagindo com os cabedais do raciocínio humano
Alguém já pensou em desvencilhar-se dos liames da matéria física nos últimos momentos de vida no corpo físico sem a necessidade direta dos profissionais espirituais nessa área?
Uma mensagem natalina ditada pelo Espírito Crisóstomo para refletirmos sobre o verdadeiro natal que atraímos para nós. Um Feliz Natal…
Você Leitor Amigo, estaria pronto para deixar o corpo físico se a morte viesse lhe buscar hoje? Certamente que não, estamos muito apegados à família…
Você, Leitor Amigo alguma vez já se perguntou se estaria preparado para desencarnar ou morrer? Creio que a grande maioria de pessoas fogem do assunto morte.
A vida humana triunfa pela eternidade, Anunciando Deus como nosso Pai Supremo, Na doce assistência, no seu poder extremo, Como Criador nato
Qual seria o melhor significado com o acontecido com a mulher de Lot para nossa atual situação na Terra, quando ainda não estamos capacitados para seguir?
Morrer para nós seria tarefa assim tão fácil? Seria, pois, tão somente fechar os olhos e esperar sermos socorridos pela legião de amigos espirituais?
Como comportariam essas crianças espirituais quando dos seus decessos?
No contexto religioso de cada cristão no mundo, haveria certa preponderância mais acentuada quando este se encontrasse vivo depois da morte física?
O que seria esse perispírito para nós que ainda necessitamos de um corpo físico? Para que possamos compreender em linhas gerais, trata-se do intermediador
Seria um atentado às leis da Vida se médicos e parentes do mundo, estivessem com a decisão de sanar sofrimentos promovendo a eutanásia?
Existiria essa tal possibilidade de adiamento desencarnatório? Quais seriam os espíritos que teriam tão alto merecimento?
É certo afirmar que uma saudade imensa mergulha nosso coração quando perdemos para a morte nossos entes amados?
Haveria, nesse mundão de meu Deus o amor legítimo como nos recomendou Nosso Senhor Jesus Cristo?
10º Encontro Nacional de Amigos de Jesus Cristo com Chico Xavier e a sua obra Espírita Cristã
Haveria realmente esse corpo espiritual a que tantas religiões procuram decifrar há longos milênios sem ater-se na sua veracidade?
A cada um seria dado segundo o bem que praticou ou mesmo sem tê-lo praticado, a Misericórdia Divina presenteia alguns, assim mesmo?
Mas será que essas impressões só nos levam a crer apenas em sofrimentos, em ranger de dentes, em dores angustiantes para o Espírito?
Diante do quadro, à primeira vista de horror, até quando iriam esses momentos de loucura?
As primeiras impressões post-mortem são iguais para todos ou tem diferenças quanto à evolução do espírito?
Existiriam realmente os demônios ou são apenas lendas folclóricas que ainda se encontram bastante enraizadas no meio religioso humano?
Uma das mais antigas obras mediúnicas de Chico Xavier, por cujo intermédio falam Humberto de Campos, Augusto dos Anjos, Eça de Queiroz, Cruz e Souza, Emmanuel.
São relatos advindos das experiências vividas por André Luiz e, se ele assim achou necessário colocar a público, apenas estou seguindo como aprendizado
As páginas que vão ler são de autoria daquela que foi, na Terra, a minha mãe muito querida
Esta narrativa se encontra nos Evangelhos em que o Governador da Judéia, na presença de Jesus, no momento em que fora entregue para interrogatório e julgamento lhe pergunta o que é a Verdade
Poderia em um velório, aproximarem-se entidades inferiores atraídas por comentários infelizes e fora do bom-senso?
Em um velório, como se devem comportar parentes e amigos? No meu acanhado raciocínio a respeito, existem velórios e velórios.
“Admitia, porém, que a morte fosse maravilhoso passe de magia, orientando as almas a caminho do paraíso (…), ou da região escura de castigos eternos”